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A mostrar mensagens de agosto, 2022

A tentação do sexo pelas bandas da Beira Raiana…

J.-M. Nobre-Correia Dizem jornais de hoje que Manuel Felício, bispo da Guarda, encobriu atos de pedofilia da parte de padre(s) da Diocese: imaginem!… “Graças” a esta pedofilia reinante, o Seminário Menor do Fundão deixou de existir: só o gigantesco edifício e a quinta em torno continuam de pé. Mas nem tudo está perdido: a Câmara Municipal do Fundão paga uma soma importante à dita Diocese para poder dispor deste edifício e desta quinta. Pode assim o Município assumir atualmente uma admirável função humanitária que aparentemente não interessou a Diocese… Dizem os mesmos jornais que Felício vai pedir a passagem à reforma: bon débarras! E, não duvidemos que, chegado o momento, embarcará para as profundas do inferno: é pelo menos isso que a Igreja dele apregoa!!!    

A função do intelectual

J.-M. Nobre-Correia Nos primeiros dias da intervenção militar da Rússia na Ucrânia, partilhei no  Facebook  um texto de Edgar Morin e outro de Boaventura de Sousa Santos. Dois artigos que achei particularmente interessantes em termos de argumentação, mas que deram lugar a insultos e acusações de uma violência inesperada e absolutamente inacreditável. Percebi assim que tínhamos entrado num tempo em que toda e qualquer argumentação razoável e serena era impossível. Pelo que decidi não intervir mais sobre este tema… Mas, como se diz na minha outra língua, …il y a des choses qu’il ne faut pas dire, mais cela ira mieux en les disant!…  E é isso que me leva a partilhar aqui o texto publicado hoje pelo Professor Sousa Santos no  Público . Pouco importa saber se concordo ou não com os artigos dele e é evidente que nem sempre concordo, mas penso que, no fim de contas, isso até é secundário. Considero no entanto que os textos de Sousa Santos (aqueles que li e é evidente que não os leio todos…):

Um dia ver-se-á mais claro…

J.-M. Nobre-Correia Artigo extremamente importante do Professor André Lamas Leite, da Universidade do Porto, ontem no  Público . Um dia, historiadores, politólogos e constitucionalistas dirão quão nefasta foi a presidência do atual residente em Belém, em termos de imagem da presidência da República como em termos de solidez da nossa carta constitucional, fragilizando claramente a Democracia portuguesa e o Estado de direito. Sabendo como funcionam as chefias de Estado dos países da União Europeia que nos são mais próximos, geográfica e culturalmente, estou absolutamente convencido disso…